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segunda-feira, 16 de março de 2015

Vem comigo!

Oi pessoal, firme? Segunda de três partes da saga pra nao ficar muito longo..Depois de chegar em Penha, fomos ver valores de Beto Carrero. O que compensou foi uma promoção de começo de ano, você pagava uma entrada normal, e no dia seguinte o ingresso saia por 39,90. Ótimo negócio porque nas férias, alta temporada, é IMPOSSÍVEL conhecer o parque todo em um dia só. É muuuuuuito lotado. Aliás em dois dias não conseguimos ainda ver tudo. Filas e filas, de 2-3 horas, a única coisa que não tem fila são os banheiros que sinceramente o parque está de PARABÉNS porque mesmo com o parque cheio, banheiros limpos e organizados. Diz que não pode entrar com comida e agua no parque, mas sinto muito eu levei muita agua congelada e snacks. Uma água tava em media 5 reais, fala sério né? Naquele calorão, debaixo de sol, imagina eu a cada 1 hora comprando 5 garrafas de agua, to fora. Levei também alguns lanchinhos pra comer o mínimo lá dentro, muito caro, MUITO CARO. Meu dinheiro não é capim. No primeiro dia entramos sem carrinho, e com uma mochila e fala sério, que aquele dia foi . As crianças cansaram, tinham poucos lugares com sombra pra descansar, e os que tinham estavam cheios. Rebeca dormiu no meu colo na fila do Madagascar Crazy River ( que é muuuuuito legal e vale as 2 horas de fila) mas na hora eu estava muito revoltada hahahaha oh man!! Pra cada lado do parque que se olha, você chora e baba, com cada detalhe, dentro da Ilha Madagascar é tudo lindo, mágico, perfeito, maravilhoso, eu fiquei besta hahahahaha (me imagino o dia que entrar na Disney, acho que choro todos os dias). Detalhes, desde as lampadas, lixeiras, as lanchonetes, bancos, tudo temático. Super hiper mega blaster divertido. Tem uma caverninha super fofinha também, é a Raskapuska, você entra dentro da caverna de um duende, e lá dentro, tem um barquinho em forma de tronco, e você entra dentro de histórinhas de contos de fada, com fadinhas, ursinhos, coelhinhos *-* e termina o passeio com uma queda super refrescante na água. Aquele carrossel FORMIDÁVEL de dois andares, dentro da praça de alimentação, coisa mais linda da vida! A xícara maluca foi com certeza o favorito das crianças. Mas do pai e da mãe foi a FIRE WHIP. Meu :O aquilo é a coisa mais legal/radical/rapida e assustadora que ja vi na vida. Fora coisas incriveis tipo a Ilha Germanica, Ilha dos Piratas, o Zoológico que tem ursooooo *-* Os cavalos, Os personagens da Dream Works, e o espetáculo maaaaais legal que eu já vi o Velozes e Furiosos Show.  Então se você tem filhos deixo aqui algumas dicas. Não esqueça protetor solar. A não ser que vc seja rico leve água. Tem muita opção de brinquedo pros pequenos e para os grandes (tipo nós kkkk) se voce quer se divertir, vá mais de um dia pra poder ir em brinquedos pra voce e pra eles. E vá acompanhado, porque se quiser ir em algum brinquedo com o maridão, precisa alguem pra deixar as crianças. Se tiver criança pequena pegue o carrinho da entrada, além de apoiar a bolsa, as crianças realmente cansam lá dentro, vale muito a pena. Se tiver a fim de gastar mais um pouquinho pegue os FAST PASS, compra pelo site, e são limitados, todas as filas fast pass levavam no maximo 5 minutos, enquanto nós pobres  ficavamos 2-3 horas na fila.  Eu ameeeeeeeei o parque e quero voltar todos os anos só pra andar na fire whip 500 vezes seguidas. Vale muuuuito, diversão pra família toda, Beto Carrero World!! 
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sexta-feira, 13 de março de 2015

Começo das Férias!

Sei que já passou um mês, mas relembrar é viver. Então aqui em casa a preparação para férias começou em meados de Dezembro, fomos todos até a delegacia da Policia Civil fazer os RG's das crianças. Agora é lei no Brasil que as crianças só podem viajar (no caso de onibus, mas mesmo indo de carro preferimos fazer) anyway, só podem viajar portando R.G. E como a mãe super-protetora que sou, e levemente pancada e exagerada, resolvi fazer porque em caso de sequestro, a policia tem maior facilidade em encontrar, pelo fato das impressões digitais. Além do mais temos amigos muuuuito queridos que moram no Paraguai, e da ultima vez que fomos, ficamos morrendo de vontade de ir pra Argentina, mas agora só entra com R.G. Então resolvemos vários problemas com uma "cajadada" só. Depois partiu fazer roteiro, orçamento, planejamentos. Como sempre quem nos ganha é a linda Santa Catarina, por ser um estado MA-RA-VI-LHO-SO que eu AMO e sonho em morar lá. Segundo porque temos tios e tias que moram lá, assim economiza no hotel (ou você acha que é facil pagar hotel pra 5 pessoas?) hahaha, budget people, budget. Mas dessa vez, o objetivo era maior, queriamos levar as crianças para o Beto Carrero World, que rende um post só sobre ele. Primeiro, como nossa casa gosta de ser assaltada, sempre precisamos encontrar uma boa alma pra ficar em casa, e cuidar do nosso amigo Bacon. Segundo que eu NUNCA, no NEVER, me alimento na estrada, morro de nojo por mais maravilhoso, limpo, cheiroso que seja o lugar, se eu comer vou passar mal um mês (hahaha). Então nós precisamos também ir ao mercado e abastecer o porta mala, metade do porta mala vai só de comida. Outra coisa que eu não suporto é ficar comendo crappy snack na estrada, tipo chips, bolacha, bolinhos prontos, chocolates e etc. Quanto maior a estrada, mais eu quero comida fresca e caseira. Então muuuuuito tomatinho cereja, ameixa, brocolis, cenourinha, maça, uva, empadão de frango, bolo de chocolate humm já fiquei com agua na boca de novo e muita, mas muita garrafa de agua. Congelamos todas as garrafas, e colocamos no fundo de uma caixa termica. Lavei todas as frutas e legumes coloquei nos saquinhos tipo ziplock, e coloquei em cima das garrafinhas congeladas. Juro pra vocês que ficaram geladas, gelada de geladeira, por 3 dias ( o que salvou a nossa vida no Beto Carrero). Depois eu sempre vou na papelaria e compro um arsenal de cadernos, papeis, cola, tesoura, lapis de cor, pego tudo o que tenho em  casa, desde fio de lã, até lantejoulas, e faço uma caixinha de "arte" pra cada um, acreditem em mim, eles ficam entretidos toda a viagem. Cada um deles ganha uma caixinha de arte, escolhem 3 livrinhos que gostem de ler (ou folhear no caso da Rebeca) e 3 brinquedos. Assim, conforme eles enjoam, vão trocando entre si, e  durou as 10 horas de viagem, claro que entre sonecas e pausas para #1 e #2. Saímos logo após a reunião sacramental de domingo, é sempre uma ótima opção descer à praia no domingo, pouco trânsito, porque a maioria das pessoas está voltando da praia, então nunca pegamos transito para descer pra praia e também porque agora o marido é bispo e tinha que finalizar as entrevistas de fim de ano. Descemos pra praia, e levamos em média, 7 horas pra chegar em Penha, onde ficamos na casa de amigos (obrigada por nos receber Cidinha e Manoel, Vanessa e Everaldo, adoramos ficar com vocês) durante 2 dias, enquanto iamos ao parque. E a parte do parque fica pra outro post, vou deixar umas fotinhos pra vocês. Bjoca.







terça-feira, 10 de março de 2015

Essa foi a última vez!



Essa não é nem a primeira, nem segunda vez, acredito que seja lá pela quadragésima, e toda vez eu falo: “- Essa foi a última vez!” Mas toda vez, toda vez, eu esqueço e me jogo de olhos fechados. Há quem diga que seja carência, mas na minha concepção já é doença. Esta é uma auto-biografia, dramática e exagerada, mas uma exteriorização da verdade pura, fazer o que, I'm such a drama queen.


Sempre fui a amiga feia da menina mais linda da escola, desde pequena foi assim, Fafá, Larissa, Amabyle, Bárbara, Enayele, Clara, Vanessa, Thalita, Juliana, Lolo, eu sempre fui a amiga feia, e todas elas, sempre foram lindas por dentro e por fora, e eu amava todas elas, ainda amo cada uma, embora não fale com quase nenhuma, elas foram imprescindíveis no momento certo, me defenderam e me fizeram bem sempre que precisei.  Aquela amiga feia, discípula fiel, defensora, puxa-saco dos filmes? Sou eu. Eu tenho costume de me comparar a um labrador. Tipo o Bacon. Só que na versão Ana Eliza.


E depois de casada, acho que me perdi nas classificações.  Nessa busca incessante por aquela amiga confidente (sabe aquela amiga que te salva, que é casada com aquele cara super legal que seu marido também adora, que chega na sua casa sem pedir licença, ataca a geladeira, beija seus filhos e senta no sofá como se tivesse na casa da sogra) acho que não se fabricam mais amigos como antigamente. No filme, quando a mocinha termina o namoro com o galã, e pra onde ela olha, tem um casal apaixonado? Quase isso. Mas eu, pra onde olho, vejo pessoas com amigos, eventos de fim de semana, filhos brincando juntos, piadas internas. Esses dias brinquei com meu marido, vamos visitar alguém? Olhamos um pro outro, demos risada, e fomos pra casa.


É engraçado? É. E não é. 


A questão é, qual a necessidade de permanecer se jogando em supostos “relacionamentos” mesmo sabendo que o fim não muda. E que aquele fim de filme, não é nem de perto, o fim da “vida como ela é”. É quase um sentimento sadomasoquista, daquele tipo da máquina de fiar da Cinderela, você sabe que não pode tocar, mas é tão difícil resistir e acaba metendo o dedo. 


Acho que estou com o dedo podre, melhor amputar mãos e pés.